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quinta-feira, 11 de março de 2010


Nas obras satíricas de Fernando Botero, políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática. De natureza humorística à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos.
Nascido em Medellin, Colômbia, Botero mudou-se para Bogotá em 1951 e realizou sua primeira mostra internacional no Leo Matiz Gal. Partindo para Madrid em 1952, estudou na Academia de San Fernando. De 1953 a 1955, aprendeu a técnica de afrescos e história da arte em Florença, que tem influenciado suas pinturas, desde então. De volta à Colômbia, expôs na Biblioteca Nacional, em Bogotá, e começou a lecionar na Escola de Belas Artes da Universidade Nacional; naquele mesmo ano, passou algum tempo no México, estudando os murais políticos de Rivera e Orozco, cuja influência é evidente em sua perspectiva política.
A visita de Botero aos Estados Unidos em fins da década de 1950 motivaria, dez anos mais tarde, sua volta à Nova Iorque e o trabalho nesta cidade. Embora o expressionismo abstrato lhe interessasse, buscou inspiração no renascentismo Italiano. Durante este período, começou a experimentar a criação do volume em suas pinturas, expandindo as figuras e comprimindo o espaço em torno delas, uma qualidade que continua explorando ao pintar retratos de grupos imaginários ou paródias sobre o trabalho de mestres famosos.
Com um grande número de exposições na Europa e nas Américas do Norte e do Sul, Botero recebeu inúmeros prêmios, inclusive o Primeiro Intercol, no Museu de Arte Moderna de Bogotá, e figura no acervo dos principais museus em todo o mundo. Desde o início da década de 1970, Botero divide seu tempo entre Paris, Madrid e Medellin.
Fonte:
SampaArt


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2 comentários:

  1. Oh! Gorda mulher de farturas imensas,
    Volúpias, sobras de gula insaciável
    De rosto, de corpo de nádegas densas
    Negação do ideal raquítico desejável

    Mas nas tuas farturas soubeste amar
    Com fartura de amor doces e abraços
    E assim, em teu rosto de sisudo olhar
    Aquece-me perdido, porém nos teus braços


    Miriam, minha querida!
    Não resisti a tentação e resolvi em homenagem ao texto e aos belos quadros de obesas, criar um poema gordinho.
    Bjs do teu leitor, Antônio.

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  2. clac,clac,claq!!!Aplausos mil!
    Adoro Botero e suas farturas e adoro você.
    Olha,apesar de ser uma falsa magra(rsss) se eu fosse homem,acho q/gostaria mais das gordinhas;pois têm aonde se pegar.
    bjks bem opulentas.

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