SÉTIMA
ARTE
“Deixe em paz meu coração
Sou um pote até aqui de mágoa”
Eu ainda era bem jovem quando aconteceu o crime da
Neide,apelidada “A Fera da Penha”.Neide, para se vingar do amante,um homem casado,matou a
filha de 8 anos do casal.
Era difícil haver crimes passionais envolvendo
crianças,naquela época de inocência,no Brasil.Pelo menos,não havia TVs para
reportarem o mal a todo momento.
Pois bem,este filme,inspirado neste triste fato,por mim nunca
esquecido,reporta a história de uma moça
simples,oriunda do subúrbio ferroviário carioca,como a Neide,que se apaixona
por um homem casado,que,como a maioria a
considerava uma presa fácil,um pitéu,para ser degustado em motéis baratos e
depois atirada no lixo.
O importante,no filme,é mostrar a evolução do personagem,de uma
moça boa,ingênua e simples ,ávida de carinho,num monstro capaz de ganhar a
amizade e confiança de uma criança e depois matá-la friamente.
-Deixe-me cortar um cachinho dos seus cabelos,diz Rosa ,
posicionada atrás da criança.E,desfecha o tiro fatal,na nuca. Friamente volta
para casa,um lar medíocre onde vive um pai velho e doente e uma mãe ausente.
O homem nasce bom,a sociedade o corrompe,diz o filósofo Jean
Jacques Rousseau.E o que corrompeu esta garota,quase menina,a ponto de
brutalizá-la desta maneira,fazendo-a esquecer da sua humanidade?
As humilhações sofridas,os maus tratos, a traição ,a crueldade
masculina que culminou no doloroso caso
do aborto.
Com o pretexto de levá-la a um médico para acompanhar a
gravidez,e,uma vez no “açougue”,foi colocada á força numa mesa hospitalar
e,simplesmente,brutalizada,machucada física e mentalmente,pela pessoa que mais
amou e confiou e, atirada no meio da
rua,sangrando no corpo e na alma.
Sei que nada justifica o assassinato,muito menos,de uma
criança.Mas,pelo menos,vale uma explicação.A gota d’água.
Confesso que,como mulher,mãe e avó ,esse filme me tocou.Fiquei
quase cinco minutos dentro da sala do cinema,triste e pensativa ,sem vontade de
voltar pra casa.
Ponto para a excelente interpretação da Leandra Leal na figura da
protagonista, Rosa..
Festival Latinoamericano
de Havana 2013
Prêmio Coral de Melhor Primeiro
Filme
15º Festival do Rio 2013
Melhor filme de ficção
A
GRANDE BELEZA
TEMOS UM NOVO FELLINI?
Não posso dizer que tivemos uma grata surpresa
quando,naquele sábado mortiço,fomos ao Gláuber Rocha assistir “A GRANDE
BELEZA”.Na verdade ,o que nos surpreendeu foi ter assistido a um filme
magistral,coisa difícil de se ver nos dias de hoje.
O cinema italiano que nos deu Antonioni,Visconti,Monicelli
,Pontecorvo ,Rossellini,De Sicca,Zefirelli , Tornatore e Fellini agora nos
brinda com o despontar de Paolo Sorrentino,para mim,um novo Fellini,com uma
pequena ,mas,sutil diferença:uniu a imagem á música e esta á palavra,
abrangendo assim ,as três grandes vertentes da Cultura Contemporânea numa só
obra – prima.
A maioria do público vai se identificar com Jep
Gambardelli, (interpretado por Toni Servillo) escritor de um livro
só,jornalista frustrado e bom vivant, cujo sonho é ser o “rei dos mundanos”;ele
diz não querer mais compromissos e nem ser obrigado a nada porque chegou aos 65
anos e não há tempo suficiente para perder.”Além está o Além e eu não me ocupo
com o Além.”Até a trilha sonora – perfeita – se cala diante desta fala.E ,no
silêncio,quando o blá-blá-blá sem
sentido se cala temos um vislumbre da grande beleza.E,compreendemos porque Jep
escreveu um único livro:não há personagens que mereçam ser retratados ou
imortalizados no mundo de hoje.
Os personagens,quase todos mergulhados num turbilhão de
festas barulhentas e vazias,tédio e insatisfação se sucedem marcando presença
num mundo ininteligível para aqueles que vivem do trabalho e têm um objetivo no
viver.Personagens e cenas que vão do grotesco ao sublime ,desfilam diante de
nossos olhos deslumbrados.
Um deles,a freira meio caquética ,mas,que realiza
milagres;ou o grotesco cardeal candidato a papa que só pensa em comida e a tudo
responde com a receita de um prato;ou a Condessa ,cujo filho tantã morre num
acidente provocado e faz doação dos seus bens terrenos para virar missionária.E
as inúmeras atrizes,artistas e mágicos, loucos para subir na vida ,capazes das
maiores degradações para terem um minuto
de fama.
Todos procurando a
grande beleza,inclusive o Jep ,o único com sede de transcendência que,mergulhado
até o pescoço numa sociedade hipócrita e decadente encontra,afinal, a grande beleza nas coisas
simples e num amor de juventude, onde deixou seu coração ainda puro.
A música merece um capítulo á parte. Ela completa e domina
o filme.Sabe-se que a música não foi feita para o filme;mas,fiquei em dúvida se
o filme foi feito para a música. Confuso?Nem tanto!Pois existe uma união
perfeita entre ambos.
O filme mostra a moderna música erudita,principalmente a música sacra onde brilham nomes como Arvo Part, John
Taverner e VladimirMartynov,partindo de temas como “The Lamb”,do poeta
inglês,William Black,que eleva nosso espírito e “My heart’s in the Highlands,do poeta escocês Robert Burns”
e onde , em algum lugar ,no passado,todos nós,inclusive o errático Jep ,um dia
deixamos nossos corações.
The Beatitudes” ,de
Martynov, que está presente no milagre
dos flamingos provocado pela freira santa,volta nos créditos finais para nos
provocar “una furtiva lacrima” até sairmos do cinema.
61º Festival Internacional
de Cinema de San Sebastián 2013
Prêmio de Melhor Filme -
Coproduzido por: Fernando Coimbra, Karen Akerman, Lula Carvalho e Ricardo Cutz
Diretor de Produção: Clara Machado
Direção de Fotografia: Lula Carvalho
Direção de Arte: Tiago Marques
Montagem: Karen Akerman
Trilha Sonora: Ricardo Cutz
Produção de Elenco: Alessandra Tosi
Figurino: Valeria Stefani
Maquiagem: Auri Mota
Editor de Som e Mixagem: Ricardo Cutz
Prêmios e Festivais
Festival Latinoamericano
de Havana 2013
Prêmio Coral de Melhor Primeiro
Filme
15º Festival do Rio 2013
Melhor filme de ficção
61º Festival Internacional
de Cinema de San Sebastián 2013
Prêmio de Melhor Filme -
Horizontes Latinos
Seleção Oficial - Festival
de Toronto 2013
49th International Film Festival – Chicago 2013
Seleção Oficial - 9º Zurich Film Festival -
Suíca 2013
31st Miami Film Festival – Miami (2014)
Prêmio de Melhor Filme e Melhor
Diretor
Links Relacionados
ago 2013
Seleção Oficial - 9º Zurich Film Festival -
Suíca 2013
31st Miami Film Festival – Miami (2014)
Prêmio de Melhor ALFRED HITCHCOCK
Hitchcock mudou-se
para os
A estreia de Alfred
Hitchcock em Hollywood foi com Rebecca (1940),
que veio a vencer o Oscar de melhor filme. Este foi o único filme do diretor
a ganhar um Oscar nessa categoria. A obra gira em torno do romance entre um
rico viúvo e uma inocente jovem, que acabam se casando rapidamente. Tudo
parecia perfeito, até que Rebecca, a falecida esposa, volta para assombrar a
jovem. O elenco do filme contava com Laurence Olivier e Joan Fontaine.2
Nas três décadas
seguintes, Hitchcock dirigiu praticamente um filme por ano em Hollywood.2
O seu segundo filme
em Hollywood foi Foreign Correspondent (Correspondente
Estrangeiro / Correspondente de Guerra), em 1940, filmado durante o
primeiro ano da Segunda Guerra Mundial, e que também foi
nomeado para o Oscar de melhor filme, mas não ganhou.
Na década de 1940,
os filmes de Hitchcock tornaram-se mais diversificados, passando pelo género da comédia em Mr. & Mrs.
Smith (Um Casal do Barulho / Meu Marido é Solteiro)
(de 1941), ao filme noir em Shadow of a
Doubt (A Sombra de Uma Dúvida) (de 1943) e a ficção sobre
leis em The Paradine Case (Agonia
de Amor / O Caso Paradine), de 1947.
Saboteur (Sabotador),
de 1942, foi o primeiro de dois filmes feitos pela Universal Pictures; A Sombra de Uma
Dúvida foi o segundo, e era um dos filmes preferidos de Hitchcock.
Spellbound (Quando Fala
o Coração / A Casa Encantada) de 1945, com Ingrid Bergman e Gregory Peck,recebeu
nomeação para o Oscar de melhor filme, melhor diretor e melhor ator secundário
(Michael Chekhov), entre outros. O produtor David O. Selznick utilizou as suas
experiências napsicanálise, e até levou aos estúdios sua terapeuta,
para servir de consultora. Hitchcock fez algumas cenas baseadas no artista plástico Salvador Dalí para
ilustrar certas cenas de confusão mental, as quais Selznick odiou.
Cary Grant e Ingrid Bergman em Notorious,
de 1946.
Notorious (Interlúdio
/ Difamação), de 1946,
onde participam Cary Grant e Ingrid Bergman, foi o primeiro filme que Hitchcock
dirigiu e produziu, e que Selznick não participou da produção, feita pela RKO (Radio-Keith-Orpheum) Pictures. O
filme recebeu a indicação para o Oscar de ator secundário, mas não venceu. The
Paradine Case (Agonia de Amor / O Caso Paradine), de 1947, foi
seu primeiro filme colorido, e foi protagonizado por Gregory Peck.
Rope (Festim
Diabólico / A Corda) de 1948, foi baseado na peça teatral de
Patrick Hamilton. Embora não tenha sido seu primeiro filme como diretor e
produtor, foi o primeiro em que recebeu o crédito por isso. Foi também o
primeiro de uma série de filmes de sucesso estrelados porJames Stewart.
Baseado na história verídica do caso de Leopold e Loeb, dois assassinos, Ropeé tido como tendo
um conteúdo homossexual.
A partir de 1948, ele
foi seu próprio produtor e atravessou os anos 1950 com uma série de filmes de
suspense com grandes orçamentos e contando com algumas das principais estrelas
do cinema norte-americano.2
Em 1949, Hitchcock
lançou o filme Under Capricorn (Sob
o Signo de Capricórnio), em uma coprodução com Sidney Berstein e estrelado
porIngrid Bergman.
O filme fracassou, em parte pela publicidade negativa sobre o relacionamento
extraconjugal que Ingrid Bergman estava tendo com o diretor italiano Roberto Rossellini.
O filme Strangers on a Train (Pacto
Sinistro / O Desconhecido do Norte-Expresso), de 1951, foi baseado no
romance de Patricia Highsmith (que também escreveu The Talented Mr. Ripley (O
Talentoso Ripley)) e apresentou sua filha Patricia Hitchcock em um pequeno
papel. Foi seu primeiro filme distribuído pela Warner Bros e,
anos mais tarde, seria fonte de inspiração para Throw Momma from the Train (Jogue
a Mamãe do Trem), de 1987, com Billy Crystal e Danny DeVito.
Segundo Roger Ebert, vencedor do Prêmio Pulitzer e
crítico de filmes, Strangers on a Train era o melhor filme de
todos os tempos.
No começo da década
de 1950 a MCA e o agente Lew Wasserman, que tinha como clientes James Stewart e Janet Leigh,
tiveram grande importância nos filmes de Hitchcock. Com a ajuda de Wasserman,
Hitchcock teve grande liberdade criativa para trabalhar em seus filmes.
Em 1954 o filme Dial M for
Murder (Chamada para a Morte / Disque M
Para Matar) trouxe Ray Milland e Grace Kelly nos
papéis principais. Foi o primeiro filme em que Hitchcock trabalhou com Grace
Kelly, baseado na peça escrita por Frederick Knotte, pela primeira vez, o
diretor usou a técnica 3D.
No mesmo ano,
Hitchcock lançou o filme Rear Window (Janela
Indiscreta), com James Stewart e Grace Kelly nos papéis principais. O filme
é considerado um dos maiores sucessos do diretor.
Em 1955, ganhou um
programa de televisão chamado Alfred Hitchcock Presents.
Tratava-se de um programa com vários episódios criminais que fez muito sucesso,
servindo para aumentar ainda mais a sua popularidade.4
No ano seguinte foi a
vez de To Catch a Thief (Ladrão de Casaca)
com Cary Grant e Grace Kelly. Em 1956 Hitchcok refilmou The Man Who Knew Too Much (O
Homem que Sabia Demais), agora com James Stewart e Doris Day nos
papéis principais. O diretor considerou a refilmagemsuperior
ao original feito por ele em 1934. No filme, Doris Day aparece cantando a
música Que Será, Será (Whatever Will Be, Will Be).
Em 1957 o diretor
lançou o filme The Wrong Man (O Homem Errado / O
Falso Culpado), comHenry Fonda e Vera Miles,
com roteiro baseado no livro The True Story of Christopher Emmanuel
Balestrero, de Maxwell Anderson, um caso real de confusão de identidade.
Vertigo (Um Corpo
Que Cai / A Mulher que Viveu Duas Vezes) foi lançado no auge da fama do
diretor e, porém não foi muito bem recebido pela crítica. Vertigo é
reconhecido por ter influenciado vários diretores e roteiristas nas décadas
seguintes.O
filme foi eleito entre os cem melhores filmes de todos os tempos pelo Instituto Americano do Cinema em
1998.
North by Northwest (Intriga
Internacional), de 1959,
foi produzido pela MGM,
e protagonizado por Cary Grant, Eva Marie Saint e Martin Landau,
entre outros. Conta a história de um homem inocente perseguido por agentes de
uma misteriosa organização.
Psycho (Psicose
/ Psico), de 1960, ajudou a mudar a abordagem cinematográfica sobre o
terror, A reação do público foi impressionante, com filas que dobravam os
quarteirões e muita gritaria na plateia nas cenas mais aterrorizantes. O
filme teve com Janet Leigh, Anthony Perkinse
Vera Miles, venceu o Globo de Ouro na categoria melhor atriz
coadjuvante (Janet Leigh). O filme trouxe uma das cenas mais conhecidas da
história do cinema, a famosa cena do chuveiro, quando a personagem de Janet
Leigh é assassinada a facadas.
O filme ficou na décima oitava posição entre os 100 melhores filmes do
Instituto de Cinema Americano.
Hitchcock na época das filmagens de "Os Pássaros".
The Birds (Os Pássaros),
de 1963 é baseado num conto de mesmo nome da escritora britânica Daphne Du
Maurier e é protagonizado por Rod Taylor, Jessica Tandy e Tippi Hedren,
esta última uma descoberta de Hitchcock. O filme inovou na trilha sonora e
em efeitos especiais, e por este último motivo foi
nomeado para o Oscar. Tippi Hedren, mãe da futura atriz Melanie Griffith,
ganhou o Globo de Ouro.
Marnie (Marnie,
Confissões de uma Ladra / Marnie), de 1964, foi estrelado por Tippi Hedren
e Sean Connery,
e é um dos filmes clássicos de Hitchcock. Em 1966, ele lançou Torn Curtain (Cortina
Rasgada), um thriller político com Paul Newman e Julie Andrews nos papéis principais.
Topaz (Topázio),
filmado entre 1968 e 1969, fala sobre a Guerra Fria,
e conta a história de um espião, com roteiro baseado no livro de mesmo nome escrito por Leon Uris.
Foi um filme que não trouxe nenhuma grande estrela, na verdade, apenas nomes
desconhecidos. Muitos acreditam que Hitchcock não quis chamar nenhuma estrela
de Hollywood para este filme após alguns conflitos com Paul Newman em seu
último filme.
Em 1972 Hitchcok
lançou Frenzy (Frenesi
/ Frenzy, Perigo na Noite), um thriller sobre crime que
trouxe pela primeira vez cenas de nudez e palavras de baixo calão em um de seus
filmes.
O seu último filme foi Family Plot (Trama
Macabra / Intriga em Família) com Karen Black e Bruce Dern.
Fonte:Wikipédia
Pierre-Auguste Renoir (Limoges, 25 de fevereiro de 1841 — Cagnes-sur-Mer, 3 de dezembro de1919) foi um pintor francês impressionista.1
Desde o princípio sua obra foi influenciada pelo sensualismo e pela elegância do rococó, embora não faltasse um pouco da delicadeza de seu ofício anterior como decorador de porcelana. Seu principal objetivo, como ele próprio afirmava, era conseguir realizar uma obra agradável aos olhos. Apesar de sua técnica ser essencialmente impressionista, Renoir nunca deixou de dar importância à forma - de fato, teve um período de rebeldia diante das obras de seus amigos, no qual se voltou para uma pintura mais figurativa, evidente na longa série Banhistas. Mais tarde retomaria a plenitude da cor e recuperaria sua pincelada enérgica e ligeira, com motivos que lembram o mestre Ingres, por sua beleza e sensualidade.
A sua obra de maior impacto é Le Moulin de la Galette, em que conseguiu elaborar uma atmosfera de vivacidade e alegria à sombra refrescante de algumas árvores, aqui e ali intensamente azuis. Percebendo que traço firme e riqueza de colorido eram coisas incompatíveis, Renoir concentrou-se em combinar o que tinha aprendido sobre cor, durante seu período impressionista, com métodos tradicionais de aplicação de tinta. O resultado foi uma série de obras-primas bem no estiloTiciano, assim como de Fragonard e Boucher, a quem ele admirava. Os trabalhos que Renoir incluiu em uma mostra individual de 70, organizada pelo marchand Paul Durand-Ruel, foram elogiados, e seu primeiro reconhecimento oficial veio quando o governo francês comprou Ao Piano, em 1892.
Fonte: wikipédia
OBRAS
Les demoiselles Cahen D'Anvers-Rose et Bleus
Jarron con fleurs
Duas meninas colhendo flores
Remadores em Chatou
HYERONYMUS BOSCH
Hieronymus
Bosch foi um importante pintor holandês. Nasceu em 1450, na cidade de
Hertongenbosh e morreu em 1516.
Pintou aproximadamente quarenta obras com temáticas bem diferentes daquelas retratadas nas pinturas do Renascimento Cultural.
Bosch deu um grande destaque ao imaginário, retratando os medos, problemas psicológicos, criaturas imaginárias (humanos e animais) e cenas de horrores.
As ações e os detalhes das cenas são outras características encontradas nas pinturas do artista.
Mesmo sendo católico, Bosch privilegiou temas psicológicos ao invés de cenas religiosas, fugindo assim do que se esperava para um artista da época.
Nos séculos XVI e XVII, foi considerado herege e suas obras renegadas pela Igreja Católica e burguesia européia. Isto aconteceu, pois Bosch rompeu com a tradição artística do momento.
Principais obras de Bosch:
Pintou aproximadamente quarenta obras com temáticas bem diferentes daquelas retratadas nas pinturas do Renascimento Cultural.
Bosch deu um grande destaque ao imaginário, retratando os medos, problemas psicológicos, criaturas imaginárias (humanos e animais) e cenas de horrores.
As ações e os detalhes das cenas são outras características encontradas nas pinturas do artista.
Mesmo sendo católico, Bosch privilegiou temas psicológicos ao invés de cenas religiosas, fugindo assim do que se esperava para um artista da época.
Nos séculos XVI e XVII, foi considerado herege e suas obras renegadas pela Igreja Católica e burguesia européia. Isto aconteceu, pois Bosch rompeu com a tradição artística do momento.
Principais obras de Bosch:
- O Carro
de Feno
- O
Jardim das Delícias
- O Juízo
Final
- As
Tentações de Santo Antão
- Os Sete
Pecados Mortais
- Navio
dos Loucos ou A Nau dos Insensatos
- Morte e
o Avarento
- A
estrada da vida
-
Removendo a pedra da loucura
- Cristo
com a Cruz
- A
adoração dos magos
- O
jogral
A TENTAÇÃO DE SANTO ANTÃO
O CARRO DE FENO
OS PECADOS MORTAIS
O JARDIM DAS DELÍCIAS
A ESTRADA DA VIDA
A NAU DOS INSENSATOS
SUA OBRA
As obras de Bosch demonstram que foi um observador minucioso bem como um refinado desenhista e colorista. O pintor utilizou estes dotes para criar uma série de composições fantásticas e diabólicas onde são apresentados, com um tom satírico e moralizante, os vícios, os pecados e os temores de ordem religiosa que afligiam o homem medieval.
*PROCURAMOS,NAS OBRAS DE BOSCH,AS ILUSTRAÇÕES PARA A SELETA "OS 7 PECADOS CAPITAIS"
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