As bruxas
Muito se tem a falar sobre elas e seus poderes.
Existe até aquele ditado espanhol(país cheio de bruxas,maleficios e bruxarias),que diz: ”yo no creeo em brujas,pero que las hay,las hay”.Certo,no fundo,no fundo,todo mundo acredita,mesmo!
Desde o periodo neolítico que se fala em bruxas;os rituais de guerra e fertilidade,ou de caça,presidido por mulheres sacerdotisas que,com seus poderes mágicos favoreciam as empreitadas masculinas,na dura luta pela sobrevivência.
Na Inglaterra,as bruxas eram cultuadas e respeitadas;eram as sacerdotisas druidas,que ,tanto podiam ser vestais,virgens vivendo nos conventos,geralmente moças de classe alta,como podiam habitar no meio da comunidade,como pessoas comuns,com seu marido e filhos,indo ao templo nas ocasiões necessárias para as cerimônias sagradas.
No obscurantismo da Idade Média,”a idade das trevas”,iniciada a era patriarcal,onde as mulheres perderam seu prestigio e foram relegadas a segundo plano,as mulheres que não se submeteram eram chamadas de bruxas e queimadas nas fogueiras da inquisição.
Bruxa,podia ser qualquer uma;bastava que uma vizinha ciumenta ou um marido descontente a denunciasse;nada seria investigado e ,a coitada,viraria churrasco.
A palavra bruxa,vem do sânscrito e significa,sábio.mágicos ;eram pessoas familiarizadas com as ervas medicinais,com a medicina rudimentar e com o uso e fabricação de amuletos contra o mau-olhado e a inveja.
Mas,nem sempre de magia branca vivia a bruxa;dona de todos os poderes ,realmente,poderia tramar o mal e os feitiços,em rituais satânicos,cheios de danças bárbaras e sangue derramado.era o sabá,onde ,segundo a tradição católica,as bruxas dançavam nuas e faziam sexo com os demônios,depois de cruzarem os vilarejos montadas numa vassoura,espalhando o mal.
Com o iluminismo, as bruxas tiveram sossego;passaram a ser consideradas como mulheres sábias,conhecedoras dos mistérios de Eleusis,adivinhando o futuro e ensinando as pessoas a se proteger dos malefícios.
Ainda existem bruxas,hoje? Existem,sim,elas são eternas,como o próprio homem.
Muito se tem a falar sobre elas e seus poderes.
Existe até aquele ditado espanhol(país cheio de bruxas,maleficios e bruxarias),que diz: ”yo no creeo em brujas,pero que las hay,las hay”.Certo,no fundo,no fundo,todo mundo acredita,mesmo!
Desde o periodo neolítico que se fala em bruxas;os rituais de guerra e fertilidade,ou de caça,presidido por mulheres sacerdotisas que,com seus poderes mágicos favoreciam as empreitadas masculinas,na dura luta pela sobrevivência.
Na Inglaterra,as bruxas eram cultuadas e respeitadas;eram as sacerdotisas druidas,que ,tanto podiam ser vestais,virgens vivendo nos conventos,geralmente moças de classe alta,como podiam habitar no meio da comunidade,como pessoas comuns,com seu marido e filhos,indo ao templo nas ocasiões necessárias para as cerimônias sagradas.
No obscurantismo da Idade Média,”a idade das trevas”,iniciada a era patriarcal,onde as mulheres perderam seu prestigio e foram relegadas a segundo plano,as mulheres que não se submeteram eram chamadas de bruxas e queimadas nas fogueiras da inquisição.
Bruxa,podia ser qualquer uma;bastava que uma vizinha ciumenta ou um marido descontente a denunciasse;nada seria investigado e ,a coitada,viraria churrasco.
A palavra bruxa,vem do sânscrito e significa,sábio.mágicos ;eram pessoas familiarizadas com as ervas medicinais,com a medicina rudimentar e com o uso e fabricação de amuletos contra o mau-olhado e a inveja.
Mas,nem sempre de magia branca vivia a bruxa;dona de todos os poderes ,realmente,poderia tramar o mal e os feitiços,em rituais satânicos,cheios de danças bárbaras e sangue derramado.era o sabá,onde ,segundo a tradição católica,as bruxas dançavam nuas e faziam sexo com os demônios,depois de cruzarem os vilarejos montadas numa vassoura,espalhando o mal.
Com o iluminismo, as bruxas tiveram sossego;passaram a ser consideradas como mulheres sábias,conhecedoras dos mistérios de Eleusis,adivinhando o futuro e ensinando as pessoas a se proteger dos malefícios.
Ainda existem bruxas,hoje? Existem,sim,elas são eternas,como o próprio homem.
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